EquityRio: We are Venture & Capital https://er.nvestor.com.br Ajudamos startups e investidores Mon, 16 Dec 2024 20:06:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://er.nvestor.com.br/wp-content/uploads/2024/10/equityrio_logo_favicon-150x150.jpeg EquityRio: We are Venture & Capital https://er.nvestor.com.br 32 32 Serie A: Quando Ocorre e como Funciona essa Rodada de Investimentos https://er.nvestor.com.br/serie-a-investimento-2/ Mon, 16 Dec 2024 20:06:52 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=736 Quer saber tudo sobre investimentos serie A? Investimentos são a alma do negócio em qualquer startup atraente para o mercado, focada em inovação e tecnologia.

Curiosamente, para aquelas pessoas que acompanham o mercado de investimentos, sobretudo as startups, investimentos “serie A”, “serie B” e “anjo” já devem ser termos bastante comuns.

No entanto, você sabe o que realmente significa a Serie A Investimentos, na prática?

Antes de qualquer coisa é preciso saber o que é uma rodada de investimentos. É justamente a partir desse conceito que conseguimos compreender a lógica da serie A.

Investimentos são, na prática, um apoio financeiro e conceitual para uma empresa que está iniciando a sua jornada.

Por conta disso, é fundamental que eles sejam um alvo para o seu plano de negócios ser colocado em prática.

Dessa maneira, são fundamentais para que você possa desenvolver o que tem em mente para a sua ideia alcançar o mundo.

Vamos?

O que é uma rodada serie A?

Uma rodada Series A, também denominada rodada série A investimento, são investimentos aplicados quando a startup já possui um modelo de negócio avançado em relação às rodadas iniciais.

Assim, ela visa levantar recursos financeiros para que um modelo de negócios mais desenvolvido e que possibilite ampliar a carteira de clientes e capacidade de geração de receitas, como já mencionamos no artigo Rodadas de Investimento para Startups.

No entanto, até chegar na série A de investimento, existem outras etapas de antecedem e outras seguintes, como:

Enquanto os três primeiros tipos de investimentos são aqueles que compõem a estrutura financeira para validação da ideia e do MVP de uma startup, viabilizando um negócio e tirando uma ideia do papel, o investimento de serie A tem uma estrutura mais complexa.

Ele é viabilizado quando a empresa já tem uma oferta e já possui clientes e geração de caixa.

Esse modelo de investimento serie A visa, então, criar uma oferta de produto e de serviço, sendo uma maneira de escalar o alcance e conquistar mais receitas e clientes.

Dessa maneira, é importante que a empresa busque pelo serie A em caráter de investimento quando já tem dados que possam comprovar seu sucesso.

Se buscado precocemente, podemos apenas “queimar” uma boa rodada de investimentos.

O SEBRAE alerta

De acordo com dados do Sebrae, pelo menos 25% das startups morrem em menos ou em exatamente um ano no Brasil.

Já 50% morrem em um tempo menor ou igual ao de quatro anos e, por fim, 75% morrem em um tempo menor ou igual ao de treze anos.

Por conta desses dados, é essencial otimizar a serie A.

Investimentos devem ser devidamente programados em sua empresa. Isso porque viabilizam que ela não só cresça, mas permaneça ativa no mercado durante um tempo maior, vencendo estatísticas.

A rodada de investimento serie A é um tipo de financiamento para a empresa?

Quando a empresa chega à rodada de investimento serie A, é necessário compreender que o risco de prejuízo passa a ser assumido de forma exclusiva pelo investidor.

Isso, portanto, não pode ser caracterizado como um financiamento porque, nessa configuração, quem assume o risco é o tomador de empréstimo.

Dessa forma, quando há uma rodada de investimentos serie A em curso, o que geralmente ocorre é uma negociação em relação à participação acionária que o investidor passará a ter sobre a empresa.

Já quando acontece um empréstimo, o que ocorre é a contração de uma dívida por parte de quem empresta.

Além disso, é preciso compreender essa rodada de investimentos em relação ao aporte de recursos financeiros para a empresa.

Na rodada de investimento serie A o investidor faz um aporte de recursos para a empresa se isso for do seu interesse.

Por outro lado, em um financiamento, o aporte de recursos é efetivado apenas quando a empresa atende todas as garantias e nomeia seus avalistas, sendo, portanto, um recurso diferente de uma rodada de serie A.

Quando buscar uma rodada serie A? Investimentos que fazem a diferença para sua startup

Quando se trata do mercado de investimentos, é importante sempre buscar compreender qual o timing correto para a busca de um investidor.

Em uma serie A, investimentos são buscados para fazer com que uma empresa, que já tem uma base de clientes, amplie seu mercado.

Dessa forma, quando se trata de uma rodada de investimentos de serie A, é preciso entender que devemos ter já bem fundamentados:

  • Um plano de negócios consolidado;
  • Valuation da empresa dimensionado;
  • Estudos sobre base de clientes;
  • Capacidade de execução do roadmap do produto;
  • Grau avançado de product market fit;
  • Demonstrativos financeiros bem consolidados;
  • Prospecção de novas etapas para o negócio;

A partir desses critérios e estudos iniciais é possível ter um maior poder junto ao seu investidor em potencial, sobretudo porque os resultados do seu negócio já estarão colocados à mesa.

Nessa etapa, os valores ofertados costumam tangenciar a casa dos milhões de reais, indo de 2 a 20, em média.

No entanto, é preciso ter atenção e um modelo de negócios que possa ser escalável. Sobretudo porque a sua empresa será questionada sobre o plano de negócios de longo prazo que foi arquitetado.

Além disso, é importante ter sempre na ponta da língua a fundamentação sobre como o dinheiro investido será utilizado para que esse plano de negócios de longo prazo possa se sustentar.

Por fim, outro ponto que não pode ficar de fora da sua proposta – e talvez o mais importante desses pontos –, é a mensuração de como a empresa poderá atingir o novo mercado que se desenha para ela a partir desse novo investimento.

Assim, um plano bem fundamentado é tudo o que o seu investidor realmente precisa para que possa fazer parte desses resultados futuros tão esperados.

Por onde começar a buscar investidores?

O mercado de investimentos é vasto. A todo momento empresas buscam por novas ideias e novas formas de investir recursos financeiros.

No entanto, saber por onde começar é sempre fundamental:

  • Divulgar a sua empresa estrategicamente;
  • Participar de eventos voltados para investidores;
  • Buscar por rodadas de investimentos conquistadas por outras startups;
  • Manter um plano de negócios bem estruturado, atualizado e bem documentado;
  • Traçar um plano de crescimento para a sua empresa, de longo prazo.

Agora que você sabe tudo sobre a serie A e investimentos, que tal conhecer mais sobre o universo das startups?

Você encontra tudo que precisa saber na Equity Rio!

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O que são aceleradoras de startups? Descubra tudo! https://er.nvestor.com.br/aceleradoras-de-startups-2/ Mon, 16 Dec 2024 19:57:50 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=733 Quem tem uma empresa nas fases iniciais, sabe o quanto é difícil lidar com pouca estrutura, risco alto de mercado e investimentos limitados. É justamente nesse contexto que as aceleradoras de startups surgem como solução, pois elas são capazes de evitar a falência de empreendimentos.

Na realidade, você já deve saber que mais da metade das empresas fecham antes de completarem cinco anos de vida. Segundo o IBGE, os motivos alegados pelo fracasso são muitos, entre eles:

  1. Falta de capital de giro;
  2. Baixo volume de vendas;
  3. Dificuldade em acessar crédito.

Nesse cenário, as aceleradoras vêm para dar suporte a startups com alto potencial de escalabilidade, e é sobre isso que vamos falar neste conteúdo. Continue lendo e descubra o que são e como funcionam essas organizações.

O que são aceleradoras de startups?

As aceleradoras de startups são organizações que funcionam para impulsionar startups a darem o primeiro passo e superar todos os obstáculos das fases iniciais, independente qual seja o tipo da sua startup.

Normalmente, esse incentivo acontece até que elas alcancem o equilíbrio entre custos e despesas com a receita; o breakeven.

Para isso, aceleradoras podem auxiliar de diversas maneiras. Por exemplo, oferecendo:

  • Mentorias e cursos
  • Suporte científico e tecnológico
  • Suporte financeiro e administrativo
  • Network (rede de relacionamentos)
  • Coworking (escritório compartilhado)

Isso significa que esse tipo de organização pode auxiliar startups com todo o aparato tecnológico e, até mesmo, de Recursos Humanos, disponibilizando auxílio jurídico, contábil, etc.

Além disso, um aceleradora pode antecipar as fases de rodadas de investimento anjo e de pré-seed.

Mas de que maneira essas entidades trabalham? É o que veremos agora.

Como funciona uma aceleradora de startup?

Pois bem, como qualquer negócio, uma aceleradora também funciona com foco no lucro.

O que queremos dizer é que startups que pretendem conquistar esse apoio, precisam ter em mente que terão que dispor de uma contrapartida, normalmente, uma porcentagem do seu lucro. Chamamos isso de equity.

Em outras palavras, para entender como uma aceleradora de startup funciona, é preciso ter em mente que, na hora de fechar um contrato com uma organização dessas, será estabelecido um percentual de remuneração, definido a partir de diversos fatores, como:

  • Potencial de escalabilidade
  • Risco de mercado
  • Estágio de desenvolvimento
  • Valor investido para a aceleração
  • Valuation (valor da empresa), etc.

Cada caso difere e tudo vai depender da organização e do tipo de startup.

Vale lembrar que esse tipo de contrato pode ser rápido, a partir de três meses. Portanto, existe a possibilidade de a aceleradora incentivar a startup em um curto espaço de tempo.

Por outro lado, também não é raro que se estabeleça uma sociedade entre as duas organizações.

Nesse caso, a parceria pode ser mais duradoura, trazendo lucro para ambas as partes. Isso, até que a aceleradora entenda que é mais vantajoso vender a sua parte do negócio, fazendo o que chamamos de estratégia de exit.

Como conseguir apoio de uma aceleradora

Nesse momento, você deve estar se perguntando de que maneira as startups conseguem apoio de aceleradoras, certo? Bem, não há muito segredo sobre isso.

A realidade é que cada organização tem critérios diferentes, sendo geralmente divulgados por meio de editais e chamadas públicas.

O que as startups devem fazer é se inscrever nesses processos seletivos e aguardar a avaliação para saber se o seu projeto foi escolhido para ser acelerado.

Lembre-se: para ser considerada startup, a empresa deve estar nos primeiros anos, ser inovadora e escalável, ou seja, com capacidade de crescer rapidamente e gerar cada vez mais lucro.

Por isso, é importante que você já tenha criado e ter aberta a startup que irá ser acelerada.

Aceleradoras X incubadoras

Nós já mostramos que uma aceleradora de startup funciona como uma espécie de propulsor para auxiliar no crescimento de um produto ou serviço que já existe. Incubadoras, por outro lado, têm características que as diferenciam das aceleradoras.

Veja, enquanto a aceleradora investe em negócios já estabelecidos, mas com alto potencial de escalabilidade, para que cresçam com rapidez, incubadoras focam em ajudar uma startup a preparar e desenvolver a ideia antes que seja lançada, criando um ambiente favorável para que ela se desenvolva, e isso, geralmente escolhendo nichos específicos.

Via de regra, incubadoras são ligadas ao poder público, organizações sem fins lucrativos e instituições de ensino.

Quais são os principais tipos de aceleradoras de startups?

Existem diversas maneiras de uma startup conseguir alavancar o crescimento com aceleradoras. Vamos falar de quatro situações.

Aceleradoras privadas

É neste grupo que estão a maioria das aceleradoras. Essas organizações dispõem de programas de investimentos a partir de patrocínio ou, até mesmo, da gestão de corporações privadas já estruturadas.

Nesse caso, o foco geralmente está em elevar o perfil estratégico do negócio, com ênfase na orientação e ajuda de caráter consultivo.

De todo modo, ainda que o foco seja na estratégia, essas aceleradoras também contam com programas de apoio financeiro.

Ou seja, startups apoiadas por esse tipo de aceleradora normalmente conseguem auxílio através de mentorias, investimento financeiro e espaços de trabalho compartilhados.

Em contrapartida, oferecem participação nas ações ou divisão dos lucros em caso de propriedade intelectual.

Essas aceleradoras normalmente fecham contratos que vão de quatro a cinco meses, finalizando com um evento chamado Demo Day, quando se apresenta o projeto a investidores qualificados.

Aceleradoras governamentais

Você já viu que organizações sem fins lucrativos e órgãos do governo costumam utilizar de incubadoras para incentivar novas ideias, certo?

Por outro lado, programas de aceleração de startups também podem partir de entidades públicas.

Nesse caso, não há muita diferença entre aceleradoras privadas. Na verdade, o único diferencial é que a startup não precisará pagar o equity ao governo, já que o programa é totalmente gratuito.

Geralmente, esses programas contam com chamadas públicas voltadas a empresas de ramos específicos, com o intuito de suprir alguma necessidade do poder público.

Aceleradoras pagas

Tipo de programa menos comum, nesse caso, as startups não precisam pagar equity, mas também não recebem aportes financeiros.

O que acontece aqui é que a empresa nas fases iniciais terá que arcar com um valor para investir na sua aceleração.

Em outras palavras, a startup paga a aceleradora e, em contrapartida, recebe mentorias e conexões com outras empresas.

Agora que você entendeu o que é uma aceleradora de startup e como ela funciona, já pode decidir com mais propriedade o melhor caminho para o seu negócio. Enquanto isso, o que acha de entender quais são as fases de uma startup?

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COO: A Chave para o Sucesso da sua Startup https://er.nvestor.com.br/coo-startup/ Mon, 16 Dec 2024 19:38:07 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=726 Em um mundo onde startups são criadas e desenvolvidas em um ritmo acelerado, a importância de entender a dinâmica de seus principais papéis executivos nunca foi tão crucial. Um desses papéis, muitas vezes mal compreendido ou subestimado, é o do COO ou Diretor de Operações (Chief Operating Officer).

No entanto, o que exatamente faz um COO? Quão vital é este papel para o sucesso de uma empresa, seja ela uma startup em crescimento ou uma corporação estabelecida? Este artigo se propõe a responder a essas perguntas e muito mais.

Através de uma análise detalhada do papel do COO, este conteúdo vai decifrar o significado e as responsabilidades do cargo, discutindo a sua importância estratégica, os desafios comuns enfrentados, as habilidades-chave necessárias, e as diferenças entre o papel em uma startup e em uma grande corporação.

Portanto, se você é um CEO ou fundador de uma startup procurando entender melhor como um COO pode contribuir para o sucesso de sua empresa, este artigo é para você. Acompanhe-nos nesta jornada de exploração e descubra o verdadeiro significado e valor de um COO.

COO: O que é?

No coração de cada organização de sucesso, há líderes dedicados que garantem a execução eficaz de todas as operações. Um desses líderes é o COO, ou Chief Operating Officer.

Mas o que exatamente faz um COO? Por que esse papel é tão crucial na estrutura de uma empresa?

O COO é a espinha dorsal operacional de uma empresa. Ele é o maestro que coordena a execução das estratégias, garantindo que todos os departamentos da empresa estejam alinhados e trabalhando eficazmente para atingir os objetivos estratégicos.

Sem o COO, a empresa poderia enfrentar dificuldades para transformar suas visões estratégicas em ações concretas e resultados tangíveis.

Ao contrário de outros executivos de alto nível, o COO não está restrito a uma única área de especialização. Ele é um generalista, capaz de entender todas as partes da empresa e de garantir que elas estejam integradas e funcionando de maneira harmoniosa.

Isso inclui tudo, desde a supervisão da produção e dos serviços, passando pela gestão da cadeia de suprimentos, até a coordenação das vendas e do marketing.

A importância do COO não pode ser subestimada. Na verdade, sua contribuição é vital para a saúde e o sucesso de uma organização.

Eles são responsáveis por uma ampla gama de funções cruciais que sustentam o crescimento, a produtividade e a eficiência operacional. Com seu conhecimento profundo das operações internas da empresa, o COO é capaz de identificar oportunidades para melhorar processos, aumentar a eficiência e impulsionar o crescimento.

Entretanto, o COO não está apenas focado nas operações do dia a dia. Uma parte significativa do seu papel é garantir que a empresa esteja preparada para o futuro. Eles trabalham em estreita colaboração com o CEO para desenvolver e implementar estratégias de longo prazo que garantam o sucesso sustentado da empresa.

Nesse sentido, o COO é um arquiteto do futuro, alguém que molda a trajetória da empresa.

Em suma, um COO é um líder versátil, com um profundo entendimento do funcionamento interno de uma empresa. Eles são os engenheiros da eficiência operacional, os arquitetos do futuro e os guardiões da execução estratégica.

A importância de um COO na estrutura corporativa é inestimável, pois eles desempenham um papel crucial na construção e manutenção do sucesso de uma empresa.

Por que o papel de um COO é crucial?

Em um mundo cada vez mais complexo e dinâmico, a figura do COO (Chief Operating Officer) assume uma importância estratégica inegável para qualquer empresa que aspire a crescer e prosperar.

Em última análise, o COO é o maestro que sincroniza todas as operações de uma empresa, garantindo que todas as partes estejam trabalhando em harmonia rumo ao objetivo maior da organização.

Primeiramente, é importante entender que o COO atua como um elo vital entre a visão estratégica do CEO e a execução prática dessa visão. Embora o CEO seja o responsável por estabelecer a direção geral da empresa, é o COO que coloca essas ideias em prática, garantindo que todos os departamentos estejam alinhados e trabalhando juntos para alcançar esses objetivos.

Além disso, o COO muitas vezes serve como um recurso valioso para o CEO, trazendo uma perspectiva prática que pode ajudar a moldar a estratégia da empresa de maneira mais eficaz. Isso pode ser especialmente valioso em startups, onde a flexibilidade e a capacidade de adaptação rápida podem ser a diferença entre o sucesso e o fracasso.

Para exemplificar a importância do COO, podemos olhar para empresas que se beneficiaram de um COO eficaz. A Apple é um exemplo notável, onde Tim Cook desempenhou o papel de COO antes de se tornar CEO.

Durante seu tempo como COO, Cook foi responsável por fazer a empresa funcionar de maneira eficiente, mesmo durante períodos de rápido crescimento e mudança.

Dados recentes coletados por Zippia revelam que existem atualmente mais de 74.376 COOs atuando nos Estados Unidos. Destes, 23.4% são mulheres e a idade média de um COO é de 51 anos. O setor de manufatura é o que paga mais para os COOs, e New York é o local onde a demanda por esses profissionais é mais alta​.

Esses dados revelam a importância do COO no mercado atual. A figura do COO é relevante não só para grandes corporações, mas também para startups, que necessitam de líderes capazes de alinhar visão estratégica com operação eficiente.

No entanto, apesar de sua importância, ainda existe uma lacuna salarial significativa entre homens e mulheres no cargo de COO. As mulheres ganham 89 centavos para cada dólar ganho pelos homens no mesmo cargo​. Também existe uma disparidade salarial em relação à etnia, com os COOs brancos ganhando o salário médio mais alto em comparação com outras etnias​.

Em suma, o papel de um COO é crucial para o funcionamento eficiente de uma organização, agindo como um elo entre a visão estratégica e a execução prática, além de ser um valioso recurso para o CEO.

Os desafios enfrentados pelos COOs são muitos, mas a recompensa é a oportunidade de fazer uma diferença real no sucesso e no crescimento de uma empresa.

As Responsabilidades Fundamentais de um COO

Muitos se perguntam: quais são as responsabilidades fundamentais de um COO?

Como CEO ou fundador de uma startup, é essencial compreender essa função, já que o COO desempenha um papel crucial na execução da visão estratégica da empresa.

Primeiramente, o COO é responsável pela supervisão das operações diárias da empresa. Isso inclui a gestão de todas as áreas operacionais, como produção, marketing, vendas, finanças e recursos humanos.

O COO é a ponte entre as grandes ideias e sua implementação prática.

Além disso, o COO precisa:

  • Criar e implementar estratégias operacionais eficientes.
  • Desenvolver processos internos robustos que suportem o crescimento escalável.
  • Trabalhar em estreita colaboração com o CEO para alinhar as operações com a visão estratégica da empresa.

Agora, vamos nos aprofundar mais em como essas responsabilidades se traduzem em ações e decisões no dia a dia.

Implementando Estratégias Operacionais

O COO está sempre buscando maneiras de melhorar a eficiência operacional. Isso pode envolver a implementação de novas tecnologias, a revisão de processos existentes para encontrar áreas de melhoria, ou a criação de sistemas novos e mais eficientes.

O objetivo é sempre aumentar a produtividade e reduzir custos, sem comprometer a qualidade do produto ou serviço.

Desenvolvendo Processos Internos

Para garantir o crescimento escalável, o COO deve desenvolver processos internos robustos. Isso envolve a criação de uma estrutura organizacional sólida, o estabelecimento de políticas claras e a implementação de sistemas eficientes de gestão de projetos.

O COO deve estar constantemente avaliando e ajustando esses processos à medida que a empresa cresce e evolui.

Alinhando Operações com a Visão Estratégica

Finalmente, o COO trabalha em estreita colaboração com o CEO para garantir que as operações estejam alinhadas com a visão estratégica da empresa. Isso significa que o COO deve ter uma compreensão clara da visão do CEO e ser capaz de traduzi-la em ações concretas.

Este alinhamento é crucial para o sucesso a longo prazo da empresa.

Em resumo, o COO desempenha um papel vital na gestão das operações diárias e na implementação da estratégia da empresa.

Como CEO ou fundador, entender as responsabilidades do COO pode ajudá-lo a aproveitar ao máximo esse papel crucial para o crescimento e sucesso de sua startup.

Habilidades-chave necessárias para um COO

Certa vez, um grande CEO me disse: “Um COO eficaz é como um maestro de orquestra. Ele pode não ser o primeiro violino, mas sua habilidade para coordenar todos os instrumentos é que produz a harmonia.”

Neste sentido, vamos explorar quais habilidades são necessárias para um COO se destacar na sinfonia corporativa.

Em primeiro lugar, o COO precisa ter excelentes habilidades de liderança. Isso não é meramente uma questão de autoridade. Liderança envolve a capacidade de inspirar e motivar a equipe, de estabelecer uma visão clara e de guiar os outros em direção a ela.

Como um CEO de startup, você sabe como é crucial que cada membro da equipe esteja alinhado e engajado para o sucesso da empresa.

Além disso, um bom COO deve possuir habilidades de comunicação excepcionais. Eles precisam ser capazes de se comunicar eficazmente em todos os níveis da organização, e isso inclui escutar tanto quanto falar. Comunicação clara ajuda a evitar mal-entendidos, a promover a transparência e a construir uma cultura de confiança.

Neste ponto, cabe destacar a importância da tomada de decisão.

Um COO deve ser capaz de tomar decisões rápidas e eficazes, mesmo em situações de alta pressão. Isso requer uma combinação de pensamento analítico, intuição e coragem para assumir riscos calculados.

Em uma startup, cada decisão pode ser fundamental para a sobrevivência e crescimento do negócio.

A seguir, vamos listar algumas outras habilidades essenciais para um COO:

  • Gestão de projetos: A habilidade de gerenciar múltiplos projetos simultaneamente, mantendo o foco e a qualidade.
  • Resolução de problemas: A capacidade de identificar problemas rapidamente e de encontrar soluções inovadoras.
  • Adaptabilidade: A habilidade de se ajustar às mudanças no ambiente de negócios e a navegar pela incerteza.
  • Visão estratégica: A capacidade de ver o quadro geral e de planejar para o futuro.

Para concluir, a adaptabilidade e a visão estratégica são particularmente importantes para um COO. Em um mundo de negócios que está sempre mudando, a habilidade de se adaptar é vital.

E, como a segunda pessoa no comando, um COO deve ser capaz de ver o quadro geral e de contribuir para a estratégia de longo prazo da empresa.

Então, caro CEO ou fundador de startup, se você está buscando um COO para sua equipe, lembre-se de procurar essas habilidades. Elas são a melodia que conduz a sinfonia do sucesso corporativo.

O papel de um COO em uma startup

Em primeiro lugar, é crucial entender que a função de um COO em uma startup é significativamente diferente do papel de um COO em uma empresa estabelecida.

Na atmosfera acelerada e mutante de uma startup, o COO muitas vezes se vê enfrentando um conjunto de responsabilidades em constante evolução. O título pode ser o mesmo, mas as expectativas e demandas associadas são muitas vezes radicalmente diferentes.

Startups são conhecidas por seu ritmo acelerado e necessidade de adaptação rápida.

Nesse ambiente dinâmico, o COO é aquele que deve garantir que a empresa opere de forma eficiente e eficaz. É o COO quem tem a visão geral do funcionamento interno da empresa e, portanto, é responsável por garantir que todas as peças se encaixem perfeitamente.

Agora, vamos considerar um exemplo. Imagine uma startup no setor de tecnologia, recentemente formada e em crescimento rápido. Nesse cenário, o COO será a pessoa encarregada de construir e manter a infraestrutura necessária para suportar esse crescimento. Isso pode incluir a montagem de uma equipe forte, a implementação de processos eficientes, e a criação de uma cultura empresarial que incentive a inovação e a excelência.

No entanto, o papel de um COO vai além da gestão das operações do dia a dia. Em muitos casos, um COO em uma startup também desempenha um papel estratégico, trabalhando lado a lado com o CEO para traçar o curso da empresa. Isso significa que o COO precisa ter uma forte compreensão do negócio, do mercado e dos concorrentes, e estar preparado para fazer ajustes rápidos na estratégia quando necessário.

Por exemplo, se a startup decidir lançar um novo produto, o COO será fundamental para garantir que a empresa tenha os recursos necessários para tornar esse lançamento um sucesso. Isso pode envolver tudo, desde a gestão da cadeia de suprimentos até a supervisão do marketing e das vendas.

Além disso, o COO de uma startup também pode ser chamado para lidar com desafios únicos que surgem no mundo das startups. Isso pode incluir a captação de recursos, a gestão de relações com investidores, ou mesmo a navegação pelo processo de uma venda ou IPO.

Em suma, o papel de um COO em uma startup é multifacetado e dinâmico, exigindo uma combinação de habilidades operacionais, estratégicas e de liderança. Mas, quando bem executado, pode ser um fator chave para o sucesso da empresa.

Diferenças entre o papel de um COO em uma grande corporação e em uma startup

A diferença é notável. Enquanto o COO de uma grande corporação pode se concentrar em otimizar os processos existentes, o COO de uma startup tem um papel mais versátil.

O ecossistema dinâmico de uma startup requer que o COO seja um camaleão estratégico, adaptando-se e evoluindo à medida que a empresa cresce.

Em uma grande corporação, o COO frequentemente lida com uma infraestrutura já estabelecida. As operações estão em andamento e há uma série de sistemas, processos e equipes já em funcionamento.

Aqui, o papel do COO é garantir a eficiência, manter a máquina funcionando sem problemas e alinhar as operações com os objetivos estratégicos da empresa.

Por outro lado, o COO de uma startup enfrenta um conjunto diferente de desafios e oportunidades. Em uma startup:

  • O COO pode estar envolvido na definição da cultura corporativa e dos sistemas operacionais desde o início.
  • A rápida evolução e escalabilidade da empresa exigem que o COO seja adaptável e flexível.
  • O COO pode ter que vestir múltiplos “chapéus”, assumindo responsabilidades que vão além do escopo tradicional do papel.

No entanto, não importa o tamanho da empresa, a figura do COO é indispensável.

Primeiramente, o COO fornece a ponte vital entre a visão estratégica do CEO e a execução prática dessa visão. Eles traduzem a estratégia em ação, alinhando as operações do dia-a-dia com os objetivos de longo prazo da empresa.

Além disso, o COO está na linha de frente para enfrentar os desafios únicos que surgem no caminho de uma startup. O ambiente volátil e de alto risco de uma startup exige uma liderança forte e resiliente, e o COO desempenha um papel crucial nesse sentido.

Portanto, embora o papel de um COO possa variar significativamente entre uma grande corporação e uma startup, a essência do papel – conduzir a execução eficaz da estratégia de negócios – permanece a mesma.

Não se engane, o COO é um pilar essencial em qualquer organização. Seja na gestão de operações em uma grande corporação ou na condução de uma startup ao sucesso, o COO é o maestro por trás da harmonia operacional.

Desafios comuns enfrentados por um COO e como superá-los

A vida de um COO (Chief Operating Officer) não é um mar de rosas.

Pelo contrário, é repleta de desafios únicos, complexos e muitas vezes, inesperados.

Mas não se preocupe, também existem maneiras eficazes de superá-los.

Para começar, um dos maiores desafios que um COO enfrenta é a constante necessidade de adaptabilidade. Eles precisam ser capazes de mudar rapidamente suas estratégias e abordagens para se adaptarem a circunstâncias em constante mudança.

Isso pode ser particularmente difícil, já que exige uma combinação de pensamento estratégico e a habilidade de executar eficazmente.

Em seguida, temos a gestão de pessoas. O COO frequentemente se encontra no meio de diversas equipes, coordenando esforços para atingir os objetivos da empresa.

Gerir pessoas com habilidades, personalidades e objetivos diferentes pode ser uma tarefa desafiadora, exigindo do COO um equilíbrio delicado entre liderança e diplomacia.

Outro desafio é a tomada de decisões sob pressão. Em um mundo de negócios que se move a um ritmo acelerado, o COO muitas vezes precisa tomar decisões rápidas que podem ter um impacto significativo no negócio.

Isso requer uma capacidade de análise rápida, julgamento sólido e, acima de tudo, coragem.

Então, como um COO pode superar esses desafios? Aqui estão algumas estratégias:

  • Cultivar adaptabilidade: A chave para a adaptabilidade é a aprendizagem contínua. Isso envolve manter-se atualizado com as últimas tendências e desenvolvimentos no setor, e estar disposto a experimentar novas abordagens.
  • Desenvolver habilidades de gestão de pessoas: A gestão eficaz das pessoas começa com a compreensão das suas motivações, habilidades e desafios. O COO deve investir tempo para conhecer suas equipes e descobrir como pode apoiá-las para alcançar seus objetivos.
  • Praticar a tomada de decisões sob pressão: A prática leva à perfeição. Quando se trata de tomar decisões sob pressão, o COO pode se beneficiar do treinamento em cenários de crise ou de tomada de decisões.

Em resumo, ser um COO é desafiador, mas não impossível. Ao enfrentar esses desafios de frente e desenvolver estratégias para superá-los, os COOs podem se tornar líderes ainda mais eficazes e bem-sucedidos.

E, no final das contas, é isso que importa: liderar sua equipe e empresa ao sucesso.

Conclusão

À medida que chegamos ao fim deste artigo, é essencial que reafirmemos os pontos-chave que discutimos para garantir que não se percam no mar de informações.

Primeiro, esclarecemos o significado de COO e detalhamos as responsabilidades que esse papel carrega. Enfatizamos como um COO pode ser a força motriz por trás de operações eficientes e suaves, sejam elas em grandes corporações ou startups.

Além disso, discutimos a importância crucial do papel de um COO em qualquer organização. Este indivíduo não apenas supervisiona as operações do dia a dia, mas também contribui para a visão estratégica da empresa, garantindo que todos os departamentos estejam alinhados e funcionando como uma máquina bem lubrificada.

Em uma startup, o COO muitas vezes se encontra no coração da empresa, navegando pelas águas tumultuadas da incerteza e conduzindo a empresa à segurança e ao sucesso.

Afinal, o que é um COO se não o comandante que guia o navio através das tempestades, sempre buscando o melhor curso para o sucesso da empresa? O papel de um COO é, sem dúvida, um dos mais vitais no mundo dos negócios modernos.

Então, por último, confrontamos os desafios que um COO pode enfrentar e oferecemos soluções para superar esses obstáculos. Sabemos que ser um COO não é fácil. As responsabilidades são enormes, os desafios são muitos, mas com as habilidades certas e a mentalidade correta, um COO pode realmente se tornar o pilar de uma empresa bem-sucedida.

Em resumo, a figura do COO é uma peça fundamental no quebra-cabeças da gestão empresarial. Se você é um CEO ou fundador de uma startup, reconhecer a importância de um COO eficaz pode ser o fator decisivo que leva sua empresa ao próximo nível.

Como um desafio final, encorajamos você a refletir: sua organização está aproveitando ao máximo o potencial de um COO? Se a resposta for não, pode ser a hora de reavaliar sua estrutura de gestão.

Afinal, um COO eficiente pode ser o catalisador que impulsiona seu crescimento.

O universo das startups é um mar de oportunidades inexploradas.

Navegue com sabedoria, e você pode encontrar o sucesso que procura.

E lembre-se, a jornada é sempre melhor quando você tem um COO confiável ao seu lado.

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Entenda o que é investimento Pré-Seed https://er.nvestor.com.br/pre-seed/ Mon, 16 Dec 2024 19:31:29 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=721 O que é investimento Pré-seed? Como funciona? Qual sua diferença com o investimento anjo e quais são os requisitos?

O ano de 2022 encerrou com recorde no setor de startups.

Em 2021, o aumento chegou a 200% no volume aportado nos novos negócios brasileiros. É verdade que no primeiro semestre de 2022 houve uma queda em virtude da inflação (tanto global quanto local), da alta nas taxas de juros e da crise econômica.

No entanto, a expectativa é de que as captações voltem a crescer em 2023. Aliás, o Brasil lidera o ranking de melhor ecossistema para startups na América Latina.

Os primeiros meses de 2023 trouxeram movimentos interessantes para o ecossistema de startups em pré-seed.

Esses dados são muito animadores tanto para os donos de startups, que desejam receber aporte financeiro, quanto para os investidores, que buscam onde investir para obter os melhores retornos.

Mas, para isso, é preciso dominar os estágios de Venture Capital, ou Capital Empreendedor.

Entre eles está o pré-seed, fundamental para que a startup consiga recursos suficientes para colocar em prática seu produto ou serviço, conquistando o mercado e garantindo bons resultados para os investidores.

Assim, se você já criou, abriu e conquistou investimento anjo, está na hora de você entender como funciona o próximo passo: o investimento pré-seed.

O que são rodadas de investimentos?

Antes de mais nada, precisamos entender bem o que são rodadas de investimentos.

Basicamente, elas são a principal forma de as startups obterem recursos para acelerar o seu crescimento.

Nelas, os empreendedores apresentam seus projetos para investidores que, após uma análise, decidem se disponibilizam capital com a condição de obterem uma parcela acionária no novo negócio.

É importante esclarecer que não se trata de um empréstimo, que o valor aplicado será devolvido mais tarde, mas, sim, de um investimento com o objetivo de participar dos ganhos futuros da startup.

Então, tais aportes são feitos de acordo com o grau de maturidade e risco. Outro ponto importante é que quanto mais novo é o negócio, menor é a rodada.

Desse modo, há 5 tipos principais de rodadas de investimentos, sendo que nos estágios mais avançados elas passam a ser chamadas como “séries” e seus nomes seguem a ordem alfabética — série A, série B, série C e assim por diante.

Elas estão diretamente relacionadas as fases de uma startup: quais são e suas diferenças, que você pode ler na sequência.

Então, o que é investimento Pré-Seed?

Como falamos anteriormente, há vários tipos de rodadas de investimentos.

Assim, o investimento Pré-seed é um dos iniciais, ou seja, indicado ara projetos ainda iniciantes e que ainda estão em busca de recursos para validar um modelo de negócio.

Em outras palavras, ele é feito para que a startup consiga desenvolver seu MVP (Minimum Viable Produtc). Logo, a aposta é feita principalmente na ideia dos fundadores da startup e menos em indicadores ou dados concretos.

Logo, na escada de investimentos, é uma rodada pós Investimento Anjo e por ser uma aposta mais inicial, não tem valores determinados, mas costuma variar entre R$ 100 mil e R$ 500 mil.

A partir do momento em que o aporte é feito, a startup pode investir em melhorias no projeto do MVP e tem mais condições de elaborar um pitch com mais informações sobre o potencial do negócio. Vale lembrar que na fase do Investimento Pré-seed, a empresa ainda não lançou no mercado nenhum produto ou serviço, apenas apresentou a ideia ou modelo de negócio.

É comum que esse tipo de investimento seja feito por fontes mais informais, geralmente pessoas físicas, como parentes, amigos ou colegas de profissão. No entanto, o mais recomendado é procurar uma empresa especializada em Pré-seed.

Qual a diferença entre Investimento Anjo e Pré-seed?

Como você viu no primeiro tópico, o Investimento Anjo e o Pré-seed são rodadas diferentes de investimentos feitos em uma startup.

Temos a publicação o que é investimento anjo e qual é o momento de buscar um para a sua startup? como referência para você ler e se aprofundar.

O Investimento Anjo é o primeiro tipo de aporte e normalmente é feito por profissionais que, além de fornecer recursos financeiros, também contribui com seu conhecimento, experiência e rede de relacionamentos.

Por esse motivo, também é chamado de smart-money e normalmente tem uma participação minoritária no negócio. Além disso, não tem posição executiva na empresa, atuando apenas como mentor ou conselheiro.

Antes do Investimento Anjo, o capital injetado no negócio vem do próprio fundador da startup ou de familiares e amigos próximos — prática conhecida como bootstrapping. Em seguida, vem o Investimento Anjo e o próximo passo é o Pré-seed, cujo conceito já conhecemos.

Pré-seed para startup: como conseguir?

Nós comentamos que em muitos casos são pessoas próximas e colegas de trabalho que fazem esse tipo de aporte.

No entanto, a melhor solução é procurar uma empresa especializada em Investimento Pré-seed, como nós da Equity Rio: Investimento Anjo e Pré-Seed para Startups do Brasil.

Isso porque, além de poder contar com um investimento mais robusto, a startup também poderá receber ajuda para subir os degraus e avançar nas rodadas de investimentos.

Para isso, é feita uma validação do time da startup, analisando quão qualificados e preparados técnica, emocional e mercadologicamente estão os membros.

Em seguida, é verificado qual é o tamanho da dor e do mercado que a ideia pretende atacar. Por fim, é preciso examinar a tecnologia e o produto, entendendo o estágio e a escalabilidade, além do financeiro para chegar nas métricas desejadas.

Quais são os requisitos do Investimento Pré-seed?

Como o Investimento Pré-seed leva em consideração a ideia do fundador, isto é, a proposta de produto ou serviço, é fundamental que a ideia seja realmente inovadora e que de fato supra uma demanda do mercado. Afinal, como o investidor está aplicando seu dinheiro, ele espera receber uma boa lucratividade.

Por isso, eles dão preferência a negócios inovadores, que façam parte de um mercado com significativo potencial de crescimento de alta rentabilidade. Ou seja, de negócios escaláveis.

Então, é preciso caprichar no pitch deck, que é uma apresentação rápida, objetiva e clara da solução oferecida pela startup. É a partir desse documento que a empresa especializada em Pré-seed decidirá se investe ou não nesse novo negócio.

Você pode utilizar nosso template clicando aqui.

Portanto, o Investimento Pré-seed é fundamental para que uma startup consiga se estruturar e entrar no mercado, avançando nas rodadas e conquistando cada vez mais espaço.

Vale também a leitura completa do material o que é investimento seed e como ele funciona em uma startup, disponível em nosso blog.

Se você tem uma ideia inovadora e precisa de recursos financeiros, envie seu deck para nós/ Nós da EquityRio vamos analisar com atenção todas as informações e agendaremos uma conversa com você e seus sócios.

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Evento Fintech: Conheça os Melhores e Não Fique de Fora https://er.nvestor.com.br/evento-fintech/ Mon, 16 Dec 2024 19:03:06 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=717 Participar de eventos fintech é uma das melhores formas de ficar por dentro de tendências da área de finanças, que se tornou uma das mais dinâmicas e inovadoras do Brasil.

Toda essa inovação se dá graças ao surgimento das fintechs.

Fintech é um termo que junta “finance/finanças” e “technology/tecnologia”. Em outras palavras, são empresas que utilizam tecnologia para trazer soluções financeiras.

Um dos exemplos é a Pluggy, que consta em nosso portfólio como nossa investida, que promete “com uma única API, trazemos os dados financeiros de seus usuários para que você possa desenvolver produtos únicos aos seus clientes”.

Estas empresas tendem a ser pequenas e não possuem a infra-estrutura das instituições tradicionais. Por isso, elas podem ser mais ágeis às mudanças do mercado, oferecendo novas ideias em um ambiente onde a inovação nunca foi uma prática comum.

Todos os anos, ocorrem eventos fintech direcionados a empresários e investidores que querem fazer networking e saber mais sobre este mercado.

Hoje, possuímos na Equity Rio verticais, sendo uma delas dedicada a análise e investimento em Fintechs.

Por isso, selecionamos alguns dos mais importantes eventos para já adicionar ao seu calendário. Vamos lá?

Os principais eventos fintech

Os eventos fintech são uma ótima maneira de tornar a sua startup conhecida e encontrar parceiros e investidores. Confira um dos principais eventos para o empresário brasileiro:

FINTECH VIEW:

Um dos maiores eventos sobre inovação e tendências no mercado financeiro brasileiro. A Fintech View é um evento fintech que ocorre em São Paulo todos os anos.

A última edição foi em agosto de 2022, e o tema mais debatido foi o papel das fintechs na digitalização e expansão de serviços financeiros.

Porém, ainda não há previsão de data para a edição de 2023.

Innovation Xperience Conference

Organizado pela Abfintechs (Associação Brasileira de Fintechs), o último evento ocorreu em novembro dede 2022 na FECOMERCIOSP.

Entre os palestrantes da edição, nomes como

O evento contou com mais de 120 palestrantes em 3 palcos simultâneos, entre eles Renato Velloso (CEO da Dr. Consulta), Augusto Lins (Presidente da Stone), Fábio Murakami (Diretor de Produtos Fintech Magalu) e vários outros.

O evento não se trata somente de fintechs, agregando também, além de empresários do ramo de finanças, os de setores como saúde, comunicação e games.

Conheça o Innovation Xperience Conferece.

Fintech Nexus Latam

O principal evento da América Latina sobre inovação em serviços financeiros, que permite o encontro de empresários da região com investidores do mundo inteiro.

Segundo Paulo Passoni, Managing Partners do Soft Bank: “Eu gosto muito de estar aqui. A Fintech Nexus Latam é um evento que, todos os anos, tem possibilitado o encontro de empresas e investidores do nosso ramo, É uma grande oportunidade para fazer contatos, conversar e conhecer novas empresas. É o principal evento de fintechs para a América Latina. Convido e recomendo a participação de todos conosco a cada ano”.

A próxima edição ocorrerá em Miami em dezembro de 2022 e você pode conhecer mais sobre o evento Top LatAm Investor Conference in Miami – LendIt Fintech.

Bit in Rio by 2GO Fintech

Um evento para interessados em criptomoedas e blockchain. O Bit in Rio ocorrerá em novembro de 2022 e contará com especialistas do mundo inteiro e mais de 10 horas de palestras.

Além disso, é a versão carioca do maior evento de cripto da America Latina, o Bit in Sampa.

Você pode conhecer mais no site Bit In Rio e inscrições para eventos atuais e futuros.

Fintech Connect

A nona edição teve como sede Londres e ocorreu no final de novembro.

Nesse ano, o tema principal das palestras oferecidas será inovação digital como, por exemplo, facilitação de pagamentos e criptomoedas.

Além disso, haverá transmissões online das palestras para quem não pode ir até lá.

Você acessar o site FinTech Connect e encontrar mais informações sobre este e outros eventos fintech.

Como eventos fintech podem ajudar minha startup?

O principal objetivo dos eventos fintech é fazer networking e encontrar quem pode ajudar a sua startup a chegar aos seus objetivos.

Ademais, eventos e palestras são canais de marketing que pode também ajudar a fechar negócios, principalmente para startups com foco no B2B.

Contudo, existem outras formas de fazer isso sem precisar ir a esses eventos.

Equity Rio: Investimento Anjo e Pré-seed para Startups no Brasil é o nosso negócio e participamos ativamente deste eventos. Você gostou? Conhece mais eventos?

Deixe seu comentário citando um evento fintech para conhecermos.

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O que é investimento seed e como ele funciona em uma startup?

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O que é investimento seed e como ele funciona em uma startup? https://er.nvestor.com.br/investimento-seed/ Mon, 16 Dec 2024 18:53:56 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=714 Quando uma startup está em seus primeiros momentos de vida, é fundamental que ela consiga os recursos que precisa para se desenvolver. Ou seja, é o momento de se voltar para a busca por investimento seed.

Uma das principais características das startups é poder se desenvolver de forma rápida a partir de uma ideia inovadora. Essa inovação é viabilizada a partir do investimento de pessoas que enxergam o seu potencial já em seus estágios iniciais de vida.

Ao entender o que é investimento seed e quais as principais formas de conquistá-lo, será possível começar a concretizar a ideia de uma empresa. No entanto, isso requer um bom planejamento para contar com a abordagem adequada.

Que tal conhecer mais sobre investimento seed? A seguir, conheça os principais detalhes sobre esse conceito para potencializar o seu negócio.

O que é investimento seed?

Investimento seed é o termo utilizado para se referir a um tipo de financiamento direcionado a startups. Ele tem como origem investidores privados em troca de uma participação nas ações da empresa ou nos lucros de um produto.

Em geral, ele é obtido a partir de uma apresentação objetiva da ideia da startup ou de um novo produto. O nome é uma referência à palavra “semente” em inglês, já que é obtida por um negócio ainda em seus primeiros estágios de vida.

Entenda as fases de uma startup: quais são e suas diferenças neste artigo.

A conquista de investimento seed é um dos estágios de financiamento que precisam ser buscados por uma startup para se consolidar como negócio. Afinal, é comum que esse tipo de empresa não conte com os recursos que precisa nesse início, sendo necessário contar com o aporte de terceiros.

O principal objetivo, logo após abrir uma startup, é atrair mais financiamento. A partir de uma boa rodada de investimento seed, é possível investir o suficiente em sua ideia inovadora para ganhar mais atenção de potenciais investidores com algo concreto.

Quais as diferenças entre investimento anjo, pré-seed e seed?

O termo investimento seed costuma ser visto juntamente com outros, como é o caso de investimento anjo e pré-seed. Apesar disso, não representam os mesmos conceitos e possuem diferenças que precisam ser compreendidas por quem se envolve com o financiamento de startups.

A seguir, entenda quais são as características de cada um desses tipos de investimento e como eles se comparam com o investimento seed.

Investimento anjo

Um investimento anjo vem de investidores conhecidos por esse nome, cujo principal papel é emprestar ou investir em empresas que estão em seus primeiros estágios de desenvolvimento.

Eles geralmente têm um grande volume de capital e podem se associar à empresa a partir do interesse na proposta dela ou por algum vínculo com os fundadores.

Escrevemos um artigo completo sobre O que é investimento anjo e qual é o momento de buscar um para a sua startup? aqui.

Além disso, pode ser que o investidor anjo adote um papel mais ativo ao ajudar e orientar a empresa em seus primeiros passos a partir de sua experiência no ramo. Dependendo do valor investido, ele pode ser simplesmente alguém que empresta dinheiro ou alguém com participação na empresa.

A principal diferença entre investimento seed e anjo é que esse segundo não faz parte da primeira rodada de financiamento de uma startup. Além disso, investidores anjo costumam ser mais especializados no setor do que aqueles por trás de capital seed.

Investimento pré-seed

Como o próprio nome já adianta, um investimento pré-seed ocorre antes da etapa de rodada de financiamento seed em si. É durante esse estágio em que investidores oferecem capital às startups para começar a desenvolver seus produtos em troca de participação na empresa.

Ou seja, o investimento pré-seed geralmente envolve investir em uma ideia em vez de algo concreto, já que os produtos normalmente ainda não puderam ser fabricados e as empresas podem não ter nada além de um protótipo ou um MVP (traduzindo do inglês, Mínimo Produto Viável) rodando em alguns clientes mais próximos.

Sendo a primeira rodada oficial de financiamento, o momento do investimento pré-seed costuma envolver investimentos mais formais e pode proporcionar um crescimento substancial e necessário para a empresa em seus primeiros estágios de vida.

Como obter captação de investimento seed para a startup?

Tendo em vista a importância do investimento seed para o desenvolvimento de uma startup em seu início, é importante se preparar muito bem para que esse processo ocorra de forma produtiva. Ou seja, você precisa saber como conquistar o capital que precisa por meio desse método.

Abaixo, veja quais são os passos fundamentais para obter captação de investimento seed para a startup.

Comece na hora certa

O primeiro passo que você deve seguir para obter investimento seed para a sua startup envolve entender se ela realmente está no estágio certo para isso. Afinal, trata-se de um momento decisivo e transformador para o negócio que exige total preparação da sua parte.

Para começar, considere se você tem abertura para ceder parte do controle da sua empresa a terceiros. Além disso, é a hora de pensar se o que você tem a oferecer realmente conseguiria atender às expectativas de possíveis investidores.

Isso significa ter uma análise de mercado competente, desenvolver um protótipo e ter um time integrado e preparado para essa etapa do processo.

Determine o quanto você precisa

Os investidores não costumam trabalhar apenas com estimativas abrangentes, sendo necessário especificar exatamente quanto a sua startup precisa nessa sua etapa de desenvolvimento. Então, você precisa determinar o quanto está buscando com o seu investimento seed.

No mundo ideal, você receberia o suficiente para alcançar lucratividade. No entanto, dependendo da sua área de atuação, isso pode ser mais difícil ou mais fácil. Uma maneira simples de calcular quanto financiamento você precisa é determinar quantos meses de operação você deseja financiar.

Como parte dos números que alimentarão a sua proposta, também é importante determinar o retorno estimado a partir da obtenção do investimento que você está buscando.

Crie uma lista de possíveis investidores

Você certamente precisará conversar com muitos investidores para conseguir o capital necessário, então é recomendado construir uma lista para organizar essa etapa. Uma maneira bem fácil de otimizar esse estágio é construir um pipeline de vendas.

Comece identificando investidores que se encaixam no perfil de investidor ideal e os inclua no seu pipeline. Em seguida, pontue cada um deles com base em importância e probabilidade de investir em você.

Essa também é a oportunidade de registrar o máximo de informações possível a respeito desses leads para convertê-los em investidores. Afinal, os dados certos poderão fazer toda a diferença na sua abordagem.

Prepare a sua abordagem

Se o seu objetivo é conquistar investimento seed, você não pode abordar potenciais investidores de mãos vazias. Em vez disso, é preciso apresentar algo de concreto para eles enxergarem o potencial real da sua startup.

Comece elaborando uma boa proposta de negócio com um resumo da sua proposta e os diferenciais da sua ideia. Concentre-se em destacar quais problemas são solucionados pelo seu produto e qual o seu público-alvo.

Esse também é o momento de obter números atrativos para a rodada de investimentos, como projeções financeiras. Lembre-se também de destacar cada marco planejado para o futuro.

Marque reuniões

Tendo finalizado o processo de preparação da sua proposta, chega o momento de voltar para o seu pipeline e começar a abordar possíveis investidores para a sua startup. Cada pessoa é diferente, então não existe uma única regra de ouro a ser seguida.

No entanto, é possível se preparar para minimizar as chances de erros. Por exemplo, certifique-se de ajustar a sua abordagem para as características específicas de cada investidor. Além disso, certifique-se de que a apresentação do seu produto é compreensível.

Por fim, é sempre importante encontrar um equilíbrio entre confiança e humildade. Você quer mostrar que acredita na sua ideia, mas tome cuidado para não parecer arrogante.

Como funciona uma rodada de investimento seed?

Para que seja possível conquistar os recursos que a sua startup necessita para se desenvolver, vale a pena entender como funciona o processo de investimento seed. Uma rodada de investimento requer algumas definições da sua parte e a devida adaptação do seu negócio.

Quer saber mais? A seguir, destacamos os principais conceitos que você precisa compreender antes de iniciar uma rodada de investimento seed.

Definindo investimento e participação

O investimento seed pode funcionar em um modelo em que o investidor oferece recursos à empresa em troca de uma participação no negócio. No entanto, escolher sempre esse modelo pode significar ter cada vez menos controle sobre a sua própria empresa.

Antes de iniciar uma rodada de investimento seed, estabeleça se você tem disposição para esse modelo de participação ou se prefere optar por empréstimos tradicionais. Porém, lembre-se de que é cada vez mais difícil decidir por esse segundo modelo conforme os valores ficam mais altos.

Encontrando fontes de investimento

Parte da sua rodada de investimento seed envolve a busca pelas fontes de recursos que você precisa. Esse capital pode vir de todas as fontes, como investidores anjos, fundos de investimento, crowdfunding e até amigos e familiares.

Além disso, também é comum que fundadores de startups invistam seu próprio dinheiro em seus negócios como forma de manter total controle sobre eles.

Preparando-se para as próximas rodadas

O investimento seed é apenas um dos primeiros estágios de busca por recursos para uma startup que está em sua infância. Depois dele, existem outras rodadas que exigem o seu preparo para que sempre seja possível alcançar os seus objetivos.

Depois que a startup conquista o mercado e lança seus produtos, ela pode começar uma rodada de investimentos chamada de Série A. Nela, é comum que os valores investidos fiquem entre R$ 2 e 20 milhões, tendo como foco alcançar novos mercados e ampliar o modelo de negócios.

Depois da Série A, existem outras rodadas de investimento chamadas de Série B e Série C. Em cada uma delas, a startup viabiliza um próximo estágio de crescimento e consegue gerar mais retorno para os seus investidores.

Quais são os principais fundos de investimento seed do Brasil?

principais fundos de investimento seed
Bruno Pauletti da Equity Rio

Tendo em vista tudo o que você já aprendeu até aqui sobre investimento seed, resta conhecer quais empresas são capazes de ajudar a sua startup nesse trabalho. Afinal, consultar fundos de investimento é uma ótima forma de se conectar com potenciais investidores.

A seguir, nós separamos quais são os principais fundos de investimento seed do Brasil para você se planejar.

Bossanova

A Bossanova Investimentos trabalha com investimento seed, mentorias e conexões para viabilizar negócios de diferentes áreas. Ela costuma trabalhar com empresas da área de tecnologia com investimentos seed e pré-seed do modelo B2B.

Ela possui algumas exigências para realizar aportes, como a startup já ter seu PSF e ter seu faturamento próximo ao break-even.

Valor Capital Group

O Valor Capital Group possui escritórios em São Paulo e Nova York, trabalhando com investimento em startups nacionais que tenham potencial de alcançar sucesso internacional, com foco específico nos Estados Unidos.

Entre as empresas que receberam aporte da Valor Capital Group estão as startups Gympass, Loft, Stone e Olist.

Canary

A Canary tem pouco tempo de atividade no Brasil, mas já construiu um portfólio com grande volume de startups brasileiras. Um dos principais negócios a receberem aporte da Canary é a Loft, startup de empreendimentos imobiliários.

Um do diferenciais da Canary é a possibilidade de obter investimento seed para segmentos bem diferentes, que vão desde o meio da agricultura até o entretenimento. Além disso, a empresa já investiu em mais de cem empresas.

Equity Rio

Com a Equity Rio, a startup poderá contar com a abordagem certa para o seu tipo de negócio. A empresa é especializada em investimento pré-seed e anjo, tendo um processo que avalia a viabilidade do negócio de ponta a ponta.

Além disso, a Equity Rio trabalha possui planos voltados para pitches de áreas específicas, como fintechs, healthtechs, agro & foodtech, além de possibilitar o contato direto com seus co-founders para orientações práticas.

Como você pôde ver até aqui, o estágio do investimento seed é bastante importante para a viabilização de um negócio. No entanto, é algo que requer cautela para se desenvolver um planejamento de qualidade para fazer abordagens de qualidade junto a potenciais investidores. Então, aproveite as informações destacadas acima para saber como fazer isso.

Que tal começar a dar esse passo para a sua startup? Envie seu deck para nós e agende sua apresentação.

Se você é investidor, não deixe de ler nosso artigo Equity o que é: riscos e vantagens de investir.

Evento Fintech: Conheça os Melhores e Não Fique de Fora.

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Pitch Deck: o que é e como criar uma apresentação de sucesso para sua startup https://er.nvestor.com.br/pich-deck/ Mon, 16 Dec 2024 18:46:08 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=711 Se você é empreendedor em busca de investimentos para a sua startup, já deve ter ouvido falar da importância de um Pitch Deck eficiente.

Afinal, ele é uma apresentação concisa que resume a proposta de valor da sua empresa, descreve seu modelo de negócios e mostra sua estratégia de crescimento.

Desse modo, é uma ferramenta fundamental para convencer potenciais investidores a apostarem em sua ideia.

Por esse motivo, deve ser elaborado com muito cuidado e atenção aos detalhes.

Como o Pitch Deck é a chave para o sucesso de um negócio, nós preparamos um guia completo para você.

A seguir, você vai entender seu conceito e por que ele é tão importante.

Além disso, vai conferir cases de sucesso e um passo a passo completo para elaborar o seu.

Acompanhe!

O que é Pitch Deck?

Um Pitch Deck é uma apresentação que contém informações relevantes sobre a startup. Ou seja, é uma exibição de slides que os empreendedores criam para apresentar sua ideia a potenciais investidores.

Assim, seu objetivo é convencê-los de que sua startup é uma oportunidade atraente de investimento.

Para isso, é composto por uma série de slides (entre 10 a 20) que cobrem os principais aspectos do seu negócio, como o problema que ela resolve, equipe, mercado, modelo de negócios, projeções financeiras e estratégia de crescimento.

Vale lembrar que cada slide deve ser cuidadosamente elaborado para fornecer informações valiosas e convincentes ao grupo de investidores.

Por que ele é importante?

O Pitch Deck ajuda a comunicar de maneira concisa a visão da sua startup e a oportunidade que ela representa para investidores em potencial.

Isso é particularmente importante porque a grande maioria dos investidores não têm tempo para analisar detalhes e relatórios extensos sobre uma startup.

Ou seja, é a principal ferramenta de convencimento para captar recursos para colocar a sua startup em ação ou para expandi-la.

Assim, em vez de se estender em uma apresentação longa e cansativa, o Pitch Deck permite que você destaque os pontos-chave do seu negócio de forma objetiva.

Outro ponto positivo é que ele mostra aos investidores que você se dedicou a pensar sobre seu modelo de negócios, mercado e estratégia de crescimento.

Demonstra que você tem conhecimento e habilidades necessárias para liderar a empresa.

Além disso, o Pitch Deck ajuda a organizar e focar seus pensamentos sobre sua empresa e a elaborar uma estratégia clara e concisa.

Isso é fundamental, pois investidores experientes farão perguntas relevantes para tomarem decisões e é preciso que você esteja preparado para responder com confiança e clareza.

Como criar um Pitch Deck vencedor?

Fazer um Pitch Deck de impacto não é uma tarefa tão difícil.

Mas, para isso, é fundamental seguir alguns passos importantes.

A seguir, confira as etapas e saiba como proceder em cada uma delas.

1. Comece com um resumo executivo

Trata-se de um breve resumo sobre o que a sua empresa faz, qual problema ela resolve e por que é uma boa oportunidade de investimento.

O resumo executivo é uma das partes mais importantes do Pitch Deck, pois é o primeiro contato dos investidores com a sua ideia. Por esse motivo, deve ser capaz de prender sua atenção imediatamente.

Ele deve ser claro e objetivo, com no máximo, 3 slides.

Comece com uma introdução atraente que destaque o problema que sua startup resolve e o valor que ela traz ao mercado.

Em seguida, apresente sua proposta de valor e como ela se diferencia de outras soluções existentes.

2. Descreva o problema e a solução

Agora é o momento de descrever o problema que sua empresa resolve, destacando a dor e a necessidade do mercado que sua startup atende.

Apresente dados, estatísticas ou histórias reais que ajudem a ilustrar a gravidade do problema e por que é importante solucioná-lo.

Em seguida, apresente a solução de maneira clara e concisa, descrevendo como ela resolve o problema de forma inovadora e eficaz.

Além disso, explique como ela se diferencia das já existentes no mercado. Caso você tenha dados ou testes para embasar sua solução, inclua-os nessa parte do Pitch Deck.

Também é essencial destacar os benefícios da sua solução para os usuários finais e para o mercado em geral.

Isso ajuda a mostrar o valor da sua empresa e a reforçar o potencial de investimento.

Aliás, uma boa forma de apresentar o problema e a solução é utilizar uma breve narrativa envolvente, pois isso ajuda a engajar os investidores.

3. Apresente sua equipe

Além de investirem em uma ideia, os investidores também investem nas pessoas que estão por trás dela.

Então, comece apresentando os fundadores da startup e suas respectivas funções. Destaque as habilidades e experiências de cada um, incluindo formação acadêmica, experiência profissional relevante e histórico empreendedor.

É importante que os investidores tenham confiança nas habilidades e conhecimentos dos fundadores para liderar a startup até o sucesso.

Em seguida, apresente os membros-chave da equipe, como gerentes, especialistas em tecnologia ou outras funções importantes.

Certifique-se de destacar a capacidade dos membros em colocar em prática as estratégias de crescimento.

Também não deixe de demonstrar que a equipe é unida e alinhada à cultura da empresa.

4. Fale sobre o mercado

Na quarta etapa do seu Pitch Deck, você deve descrever o tamanho do mercado em que sua startup atua, bem como seu potencial de crescimento e que há uma boa demanda para o seu produto ou serviço. Isso fará com que os investidores percebam que há um mercado amplo e em expansão para o seu negócio e, desse modo, há boas oportunidades de crescimento e lucro.

Em seguida, apresente informações sobre a concorrência e como sua startup se diferencia. Mostre que você entende as forças do mercado, incluindo as ameaças e oportunidades. Ainda, apresente informações sobre o seu público-alvo e como sua empresa atende às suas necessidades.

Por fim, apresente o planejamento estratégico da sua startup, incluindo planos para expandir seus negócios e aumentar a participação no mercado.

Isso ajuda a mostrar aos investidores que você tem uma visão clara para o futuro do negócio e que está trabalhando ativamente para alcançar seus objetivos.

5. Apresente seu modelo de negócios

Esta parte do Pitch Deck deve ser dedicada a mostrar aos investidores como sua empresa planeja gerar receita e como você espera que o negócio seja lucrativo.

Então, explique como você monetiza o seu produto ou serviço e como isso se traduz em receita.

Apresente números e dados relevantes, se disponíveis, que possam apoiar sua estratégia de lucratividade.

Depois, apresente informações sobre os custos associados à sua operação, ou seja, os principais custos, incluindo fixos e variáveis, e aponte como você pretende controlá-los à medida que sua startup cresce.

Também é fundamental apresentar sua estratégia de precificação. Isto é, explique como você estabeleceu o preço do seu produto ou serviço e como planeja ajustá-lo ao longo do tempo.

Demonstre que você tem uma compreensão clara do valor do seu produto e como ele se compara à concorrência. Por último, explique sobre a escalabilidade do seu modelo de negócios.

6. Mostre resultados e métricas

Apontar dados concretos é indispensável para que os investidores se convençam que sua startup tem viabilidade e escalabilidade ou, caso já esteja em funcionamento, que está obtendo sucesso e crescendo.

Caso a empresa ainda não esteja em ação, vale a pena fazer projeções.

Para isso, inicie apontando as principais métricas de desempenho que seu negócio utiliza para avaliar o sucesso. Esses índices podem englobar:

  • número de usuários;
  • receita mensal recorrente (MRR);
  • taxa de conversão;
  • custo de aquisição de clientes (CAC);
  • tempo de vida do cliente (LTV) e outros indicadores importantes.

É interessante apresentar dados, tabelas, gráficos e outros recursos visuais para comprovar o desempenho da startup ao longo do tempo e fazer com que os dados sejam facilmente compreendidos.

Lembre-se de que, ao apresentar resultados, métricas e projeções, é importante que você seja preciso e realista. Não exagere nos números nem minimize seus desafios.

Sendo assim, apresente dados confiáveis e mostre aos investidores que você tem uma compreensão clara do desempenho e do potencial do seu negócio e do que é preciso para continuar crescendo.

7. Conclua com uma chamada à ação

A última etapa do seu Pitch Deck é uma chamada à ação, ou seja, o momento em que você convida os investidores a tomar uma ação específica após a apresentação.

Alguns exemplos são: solicitar uma reunião de acompanhamento, oferecer mais informações sobre sua empresa ou fechar uma rodada de investimentos.

Nessa fase, reforce o valor da sua empresa e não se esqueça de que os investidores recebem muitas propostas.

Então, é preciso se destacar e causar uma excelente impressão. Assim, ofereça-se para agendar uma reunião de acompanhamento, fornecer mais informações sobre sua empresa ou discutir detalhes de um possível investimento.

Lembre-se de que a chamada para a ação deve ser clara e específica. Não deixe os investidores em dúvida sobre o que devem fazer em seguida.

Para isso, oriente-os com clareza e confiança em direção a uma ação específica para que eles tomem uma decisão.

Afinal, uma chamada à ação forte e eficaz aumenta muito as chances de sucesso e pode transformar uma apresentação de Pitch em uma oportunidade real de investimento para a sua startup.

Como fazer uma boa apresentação?

Não adianta ter excelentes slides se a sua apresentação deixar a desejar.

Afinal, é por meio dela que os investidores entenderão todo o conteúdo do Pitch Deck.

Além disso, eles analisarão sua forma de falar, postura, confiança e conhecimento sobre o seu modelo de negócio.

A sua forma de apresentar também demonstra a sua capacidade de liderar sua equipe e conduzir sua startup.

Por isso, nós listamos dicas valiosas para você montar uma apresentação que vai impressionar os investidores.

Confira a seguir.

Seja claro e conciso

Durante sua apresentação do Pitch Deck utilize linguagem clara e direta, evitando jargões técnicos que possam confundir os investidores.

Cada slide deve ter uma ideia principal, limitando-se a um máximo de 3 a 4 pontos.

Além disso, utilizar recursos visuais como imagens e gráficos para ilustrar as informações ajuda a manter a atenção dos investidores e a tornar a apresentação mais compreensível.

Portanto, evite informações em excesso para não sobrecarregá-los e manter a atenção no ponto principal.

Conte uma história

A estrutura narrativa ajuda a prender a atenção do público.

Para isso, certifique-se de que sua história tem começo, meio e fim.

O começo deve explicar o problema que a startup resolve, o meio, mostrar como o negócio oferece a solução e o final, destacar como a startup pode gerar receita e crescer.

Conheça seu público

É fundamental conhecer o público da sua apresentação para adaptar o conteúdo e o tom da apresentação de acordo com o perfil.

Saber o nível de conhecimento do público sobre o mercado e a tecnologia da startup é importante para adequar a linguagem utilizada e a profundidade das explicações.

Além disso, entender as preocupações, interesses e objetivos do público ajuda a direcionar a apresentação de forma a enfatizar os benefícios da startup que mais ressoam com o perfil dos investidores.

Encerre com um call-to-action

Ao final da apresentação do Pitch Deck, é importante ter uma chamada para ação clara e objetiva para direcionar o público para o próximo passo, seja ele investir na startup, seja agendar uma reunião ou testar o produto ou serviço.

Dessa maneira, o call-to-action deve ser direto, enfatizando os benefícios da startup e as oportunidades disponíveis para investidores ou clientes.

Também é importante fornecer informações de contato e meios de acesso para que os interessados possam se engajar com a startup após a apresentação.

Pratique a sua apresentação

Praticar a apresentação do seu Pitch Deck é essencial para garantir que ela seja fluida, envolvente e transmita as informações relevantes de forma clara, objetiva e compreensível.

Isso envolve ensaiar a fala, cronometrar o tempo de cada slide e pedir feedback de outras pessoas para aprimorar a performance.

Praticar também ajudará você a ficar mais confiante durante a apresentação.

Outro ponto importante é preparar-se para lidar com possíveis perguntas e objeções.

Então, faça uma lista de questionamentos prováveis e pense em respostas sucintas e claras para cada um deles.

Enfim, um Pitch Deck bem elaborado é fundamental para a captação de investimento para a sua startup.

Afinal, ele é a ferramenta ideal para apresentar sua ideia e empresa de forma envolvente aos investidores.

Por meio dele, você consegue demonstrar sua capacidade de liderança, reforçar a proposta de valor e apresentar que sua ideia é uma ótima oportunidade de investimento.

Então, siga as dicas deste post e prepare-se para uma ótima apresentação.

Agora que você já sabe como fazer um Pitch Deck vencedor, envie-o para a Equity!

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Startup Social: O que é e qual a sua importância? https://er.nvestor.com.br/startup-social/ Mon, 16 Dec 2024 18:40:33 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=708 Mais do que empreender e mais do que atuar em uma causa social específica, uma startup social tem por objetivo criar soluções inovadoras e não-tradicionais, focando em solucionar problemas de um organismo social e, ainda, fazer disso um negócio.

Dessa maneira, quando nos perguntamos o que é startup social, devemos ter em mente três pilares:

  • Empreendedorismo;
  • Problemas inerentes a um contexto social;
  • Soluções criativas e inovadoras para lidar com esses problemas de ordem social.

Observando esses pilares, descobrimos o motivo das startups sociais fazerem tanto sucesso.

Isso se dá, sobretudo, por conta da forma como é possível criar mecanismos interessantes para fazer com que um grupo social como um todo seja atingido positivamente e, ainda, fazer com que haja geração de renda por meio dessas soluções criativas.

Assim, podemos pensar nas startups sociais como um passo além do que é uma startup de fato, o que a torna muito instigante.

Siga este conteúdo para encontrar mais de 7 ideias e desafios para redução da pobreza.

O que é uma startup social?

As startups sociais estão ligadas à criação de algumas soluções inovadoras em ambientes em que o próprio Estado não se faz presente da forma que deveria.

Sem o Estado, um ocaso de organismos públicos e eficientes acaba por se fazer presente.

É diante disso que a sociedade civil organizada pode criar soluções criativas para lidar com essas ausências, fazendo disso uma fonte de receita para a organização e seus membros.

Não se trata, no entanto, de atuar apenas como uma ONG.

A ideia de uma startup social é focar no desenvolvimento de soluções que sejam escaláveis com o tempo, além de ser um modelo de negócio que, mesmo com adaptações, possa ser exportado e repetível.

Dessa maneira, é importante que o plano de negócios esteja focado na criação de uma empresa em seus próprios termos.

Caso você tenha interesse em investir ou criar/abrir uma startup, recomendamos a leitura dos conteúdos como criar uma startup e como abrir uma startup.

Em quais segmentos uma startup social pode atuar?

O universo de atuação de uma startup social pode estar ligado a diferentes formas de intervenção na sociedade. Veja, agora, mais sobre startup social e exemplos de atuação:

  • Redução da pobreza;
  • Acesso e promoção da cidadania;
  • Produção econômica focada em sustentabilidade;
  • Acesso à saúde, emprego, moradia, educação, segurança;
  • Fortalecimento de pequenos negócios locais e de microeconomia.

Para que seja possível enquadrar uma startup de impacto social, é necessário que a empresa atenda a alguns princípios, no entanto.

São eles, de acordo com a Carta de Princípios de Negócios de Impacto, publicada em 2014:

  1. Compromisso com uma missão que esteja focada em proteção socioambiental;
  2. Observação constante do impacto social e ambiental, que devem ser monitorados;
  3. Compromisso com a sustentabilidade das finanças do negócio;
  4. Busca constante por mecanismos de governança efetivos.

1 – Compromisso com questões socioambientais

Enquanto primeiro objetivo que a Carta de Princípios de Negócios de Impacto apresenta, a empresa tem de planejar de foram bastante atenta qual a sua missão socioambiental.

Todas as empresas devem ter um objetivo que impacte a microssociedade em que ela se coloca. E, se possível, também apresentar um objetivo que reduza impactos ambientais que o modelo de negócio possa vir a gerar.

Por conta disso, é importante prever e definir de forma bastante clara como serão as operações que a empresa irá criar, bem como os serviços, se for o caso, que ela fornecerá e, por fim, quais são os produtos que irá comercializar.

Dessa forma, é possível compreender como e de que maneira os negócios irão impactar positivamente o contexto social em que a empresa se coloca.

Além disso, as questões ambientais devem ser observadas. Portanto, prever geração e tratamento de lixo, por exemplo, é uma forma de fazer com que a empresa tenha um impacto mais positivo também para o meio ambiente.

2 – Observação do impacto social e ambiental

O segundo objetivo norteador da Carta de Princípios de Negócios de Impacto trata diretamente da importância de se analisar como a empresa irá tratar a realidade em que ela se insere.

Dessa forma, se trata da importância de tornar mais transparente as formas de atuação naquela microssociedade. Por meio desse princípio norteador, se busca traçar as estratégias de trabalho.

Essa etapa, em particular, merece atenção especial da equipe de planejamento. Isso porque todas as diretrizes de funcionamento da startup social deverão estar ali previstas.

Vale sempre observar que todo o funcionamento deve sempre ser repetível e escalável.

Ou seja, dados os pequenos ajustes que devem ser feitos para cada realidade em que a startup de impacto se insere, a empresa deve poder ter seu planejamento de negócio aplicado a qualquer lugar.

3 – Compromisso com a sustentabilidade financeira da startup social

O ponto mais nevrálgico de qualquer empresa, seja ela uma startup, seja ela uma empresa de pequeno ou grande porte, diz respeito à sustentabilidade financeira.

Na prática, 25% das startups acabam por fechar as portas antes de completar cinco anos de atividade. Para lidarmos com isso de forma mais positiva, é necessário que a empresa se planeje financeiramente.

Para que isso seja possível, um plano de negócios sólido é mais do que importante. Esse documento visa tornar mais clara a forma da empresa, bem como apresenta um planejamento financeiro mais dinâmico.

Dessa maneira, apresentá-lo em seu plano de negócios é fundamental para que a empresa possa crescer de forma sustentável e, com isso, seja econômica e sustentável.

4 – Busca por mecanismos de governança efetivos

O quarto e último ponto talvez seja o mais importante de uma startup social. Isso porque, é por meio dele que prevemos quais serão os atores com os quais a empresa terá de dialogar para que o negócio tenha, realmente, o impacto social desejável.

Assim, o quarto passo prevê a maneira como a startup irá dialogar com a sociedade em que ela se situa, com quais lideranças ela terá de trabalhar e, ainda, como seu trabalho impactará de forma positiva essas pessoas e a comunidade em que elas se inserem.

Seguindo estes passos, fica muito mais fácil iniciar a captura de investimento anjo, pré-seed ou investimento seed para a startup social.

Ideias para Startups Sociais: Redução da Pobreza

A redução da pobreza é um desafio mundial e por isso, nada mais coerente que startups sociais possam contribuir para ela.

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Todos os seres humanos têm o direito de uma vida digna e a pobreza extrema impede o acesso a necessidades básicas, tais como alimentação, moradia, educação, saúde e saneamento.

Mais do que isso, reduzir a pobreza permite que as pessoas tenham acesso a mais recursos, aumentando sua qualidade de vida e reduzindo a vulnerabilidade a doenças, fome, violência e outros riscos.

Além disso, a pobreza pode ser um fator de instabilidade econômica, social e política, enquanto que a redução dela ajudaria a criar condições mais estáveis, permitindo o crescimento econômico e a melhoria das condições de vida.

Assim, os desafios são diversos. Por isso, listamos aqui potenciais ideias para startups sociais atuarem:

  • Criar plataformas online que ofereçam recursos educacionais gratuitos e acessíveis, como aulas de idiomas, programas de habilidades digitais, tutoriais de programação e conteúdo educacional para crianças;
  • Desenvolver aplicativos e tecnologias de saúde que possam ajudar as pessoas de baixa renda a acessar serviços de saúde de qualidade, como consultas médicas virtuais, aplicativos de gerenciamento de doenças crônicas e dispositivos médicos de baixo custo;
  • Oferecer serviços financeiros acessíveis e inovadores para pessoas de baixa renda, como empréstimos sem garantia, contas bancárias sem taxas e cartões de crédito com juros reduzidos;
  • Desenvolver sistemas de saneamento básico acessíveis e inovadores, como banheiros secos, sistemas de reciclagem de água cinza, e sistemas de biodigestores para o tratamento de resíduos orgânicos;
  • Fornecer programas de capacitação e treinamento em empreendedorismo, liderança e gestão de negócios, com ênfase em habilidades práticas e aplicáveis no dia-a-dia;
  • Criar espaços de co-working e incubadoras de negócios que ofereçam um ambiente propício para o desenvolvimento de ideias inovadoras e soluções empreendedoras;
  • Criar negócios que ofereçam serviços básicos e essenciais, como transporte, alimentação e moradia, a preços acessíveis para pessoas de baixa renda.

Existem muitos desafios, o que permite encontrar oportunidades.

Inovação e tecnologia em prol da sociedade

Por meio de princípios éticos e de responsabilidade social sabemos como e quanto é possível mudar uma sociedade. E é justamente sobre isso que uma startup social acaba por se sustentar.

Neste artigo buscamos apresentar quais são os princípios norteadores de construção de uma startup social.

Por meio deles é possível construir uma empresa sólida, que seja foco de investimentos e, ainda, duradoura.

E se você já possui uma startup social e gostaria de apresenta-la a nós, envie seu pitch deck para a Equity Rio.

Você quer aprender mais sobre como transformar a sua startup ou mesmo sobre como criar uma? Acompanhe o Blog Equity Rio!

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Guia para Você Conquistar o Investimento Anjo para sua Startup https://er.nvestor.com.br/investimento-anjo-2/ Mon, 16 Dec 2024 18:01:40 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=704 Investimento anjo. Talvez você já tenha ouvido falar, mas sabe o que é? E como esse tipo de investimento pode ser a chave para o sucesso da sua startup?

No cenário altamente competitivo e acelerado das startups, a diferença entre o sucesso e o fracasso pode depender da sua capacidade de garantir o capital necessário para colocar suas ideias em prática.

Bem-vindo a este guia completo sobre investimento anjo, a primeira de várias rodadas de investimento que uma startup pode passar.

Através deste artigo, você encontrará uma análise aprofundada do que é investimento anjo, como ele funciona, e quais são os principais fatores que um investidor-anjo considera antes de aplicar seu dinheiro em uma startup.

Discutiremos ainda sobre a lei do investidor anjo, e daremos dicas práticas sobre como saber se você precisa de um investidor anjo e como conseguir este tipo de investimento.

Independentemente de você ser um CEO experiente, um COO, CFO, um fundador de startup no início da jornada ou que está pensando em criar ou abrir uma startup, este artigo fornecerá uma visão completa de como o investimento anjo pode ser uma peça fundamental para a expansão e o crescimento da sua empresa.

Agora, prepare-se para embarcar nesta jornada informativa e entender como o investimento anjo pode ser o alicerce que sua startup precisa para alçar voos mais altos!

O que é Investimento Anjo?

Pare um momento e imagine uma figura celestial pairando sobre uma startup promissora, pronta para impulsionar a ideia ao próximo nível.

Esse ser benevolente é a personificação do que chamamos de investimento anjo.

Mas, de onde vem esse termo celestial?

A origem do termo “investimento anjo” pode ser traçada até o início do século XX, quando era utilizado para descrever os indivíduos afluentes que forneciam financiamento para produções teatrais de alto risco.

Hoje, o termo tem uma conotação um pouco diferente, mas mantém o mesmo espírito de suporte a ideias promissoras que necessitam de recursos financeiros para deslanchar.

No universo das startups, um investidor anjo é alguém que fornece capital, geralmente em troca de participação acionária conversível em dívida, para startups ainda em fase inicial.

Este tipo de investimento é feito principalmente por indivíduos ou grupos de indivíduos ricos, também conhecidos como anjos, que acreditam na ideia e veem potencial de crescimento e sucesso.

Esse conceito, apesar de simples, desempenha um papel crucial no ecossistema de startups, impulsionando o crescimento e desenvolvimento de muitas empresas que hoje são líderes de mercado.

Portanto, entender o investimento anjo é uma parte fundamental para qualquer fundador de startup que busca decolar sua ideia inovadora.

Qual é o papel de um investidor-anjo?

Em nossa jornada explorando o investimento anjo, é crucial entendermos exatamente o papel que um investidor-anjo desempenha.

Apesar do nome angelical, os investidores-anjo são essencialmente investidores de risco que aplicam seu próprio capital em startups promissoras em troca de participação acionária ou dívida convertível. Mas seu papel vai muito além do aspecto financeiro.

Por certo, a contribuição de um investidor-anjo para uma startup é multiforme.

Ele não só fornece o tão necessário capital inicial, mas também oferece suas competências, experiência e rede de contatos. Um investidor-anjo muitas vezes assume o papel de um mentor, oferecendo orientações estratégicas, ajudando a moldar a visão da empresa e até mesmo facilitando conexões com parceiros, clientes potenciais e outros investidores.

Tendo isso em mente, é fácil ver como um investidor-anjo pode ser um ativo valioso para qualquer startup.

Ainda assim, surge a pergunta: o investidor anjo é sócio da startup?

Em termos técnicos, sim, o investidor-anjo se torna um sócio da empresa ao adquirir uma participação acionária.

No entanto, é importante notar que o relacionamento entre um investidor-anjo e uma startup é fundamentalmente diferente do de um sócio típico.

O investidor-anjo não está geralmente envolvido no dia-a-dia da empresa, mas eles têm um interesse financeiro direto no seu sucesso.

Afinal, a prosperidade da startup significa um retorno maior sobre o seu investimento inicial.

Portanto, a presença de um investidor-anjo em uma startup não é apenas uma injeção de capital. É uma parceria estratégica que pode acelerar o crescimento, abrir portas e, finalmente, levar uma empresa ao sucesso.

O que um investidor-anjo busca?

Em primeiro lugar, é crucial entender que os investidores-anjo não são apenas indivíduos com dinheiro para gastar; eles são empresários experientes, empreendedores de sucesso e profissionais especializados que estão buscando investir seu capital de maneira inteligente e com grande potencial de retorno.

Mas o que exatamente um investidor-anjo busca ao avaliar uma startup para investimento?

Os principais fatores que um investidor-anjo considera podem variar, mas geralmente se resumem a alguns elementos-chave.

  • Viabilidade do produto ou serviço: O produto ou serviço oferecido pela startup tem um mercado viável? Há uma demanda real que a startup atende ou pode atender no futuro?
  • Equipe fundadora: Os fundadores são apaixonados, dedicados e têm a experiência necessária para conduzir o negócio ao sucesso? Qual é a capacidade deles na tomada de decisões e resolução de problemas? A capacidade de liderança e para inspirar pessoas? Tomar decisões de investimento? O investidor-anjo geralmente busca fundadores que demonstram ter habilidades de liderança, capacidade de se adaptar e que estejam prontos para enfrentar os desafios que surgirão.
  • Escalabilidade: O negócio tem o potencial para crescer e se tornar lucrativo a longo prazo? Um negócio escalável é um elemento crítico que os investidores-anjo buscam.
  • Visão e planejamento estratégico: A startup tem uma visão clara e um plano estratégico bem definido? Orçamento empresarial concreto? Os investidores-anjo querem ver que a empresa tem um caminho a seguir e um plano de ação claro para atingir seus objetivos.
  • Retorno do investimento: Embora o investimento anjo seja um investimento de alto risco, os investidores-anjo também esperam um alto retorno do investimento. Eles querem ver que a empresa tem o potencial para oferecer esse retorno.

Em suma, um investidor-anjo busca uma combinação de uma ideia de negócio promissora, uma equipe forte e dedicada, um mercado potencial grande e a capacidade de fornecer um retorno substancial sobre o investimento.

Ao apresentar esses fatores de forma clara e convincente, uma startup tem uma chance muito maior de atrair um investimento anjo.

Como o Investimento Anjo funciona?

O investimento anjo é uma jornada e não uma simples transação.

Acompanhe conosco o passo a passo de como essa jornada acontece:

1. Avaliação e abordagem

A primeira fase envolve o reconhecimento da startup. O investidor anjo deve estar convencido de que a empresa tem potencial para gerar retornos significativos.

Este é um processo que pode envolver a pesquisa online, assistir a demonstrações e ouvir apresentações de pitch deck bem desenvolvido.

A avaliação da proposta de valor da empresa, a força da equipe de gestão e o potencial de mercado são todos critérios importantes.

2. Due diligence

Após a abordagem inicial, entra em cena a due diligence. O investidor anjo irá realizar uma análise aprofundada para validar as informações apresentadas pela startup. Isso pode envolver a verificação de documentos financeiros, contratos, direitos de propriedade intelectual, entre outros.

3. Negociação do acordo de investimento

Uma vez que a due diligence é concluída com sucesso, a próxima etapa é negociar os termos do investimento. Aqui, questões como a valorização da empresa, a estrutura do acordo de investimento e os direitos do investidor são discutidos.

4. Fechamento e transferência de fundos

Depois de acertados os termos, o acordo é formalizado e os fundos são transferidos para a conta da empresa.

5. Participação pós-investimento

O papel do investidor anjo não termina com a transferência de fundos. Muitas vezes, eles se envolvem na gestão e orientação da empresa, ajudando a dirigir o crescimento e o sucesso da startup.

Como funciona o contrato de investimento anjo?

O contrato de investimento anjo estabelece os termos e condições acordados entre a startup e o investidor.

Os detalhes mais comuns no contrato incluem a quantidade de capital que está sendo investido, a valorização da empresa e o percentual de participação que o investidor receberá.

O contrato também pode detalhar outros direitos e responsabilidades do investidor.

Por exemplo, se o investidor terá um lugar no conselho, se terá alguma preferência na distribuição de dividendos, ou se tem o direito de vender sua participação para terceiros.

Em resumo, é essencial que o contrato de investimento anjo seja claro, transparente e proteja os interesses de ambas as partes. É sempre aconselhável que ambas as partes obtenham assessoria jurídica antes de assinar qualquer acordo de investimento.

Qual a lei do Investidor Anjo no Brasil?

Para que possamos compreender a legislação que envolve o investimento anjo no Brasil, é essencial voltar nossa atenção para a Lei Complementar 155 de 2016.

Com a implementação desta lei, ficou estabelecida uma definição legal para a figura do investidor-anjo, o que marcou um grande passo na consolidação do ecossistema de startups no Brasil.

Segundo a lei, o investidor-anjo é aquele que aplica seus recursos em sociedades empresárias de pequeno porte, não sendo considerado sócio nem tendo qualquer direito à gerência ou voto na administração da empresa.

Além disso, o investidor-anjo não responde por qualquer dívida da empresa, inclusive em caso de recuperação judicial.

Assim, a Lei do Investidor Anjo proporciona maior segurança jurídica, tanto para o investidor quanto para a startup, pois define claramente as responsabilidades e direitos de cada parte envolvida.

A remuneração do investidor-anjo, por outro lado, será definida por contrato de participação, e deve ser compatível com os riscos inerentes ao investimento. Este contrato terá prazo determinado e o retorno do investimento pode ser realizado após um período de carência de no mínimo dois anos e no máximo sete anos.

É importante frisar que a Lei do Investidor Anjo contribui significativamente para o ambiente de negócios no Brasil, fornecendo um caminho regulamentado e seguro para aqueles que desejam apoiar o empreendedorismo inovador.

Portanto, para os CEOs e fundadores de startups, compreender essa lei é crucial para maximizar as chances de obter um investimento anjo bem-sucedido.

Indicamos também que você consulte a Lei das Startups aqui.

Dados e estatísticas

Segundo a ONG Anjos do Brasil, o volume de investimento anjo em startups cresceu 17% em 2021. A expectativa é que 2022 feche com, pelo menos, 10% de aumento nesse tipo de aplicação.

Sobre a média dos últimos investimentos, a ONG destaca que um investidor anjo no Brasil costuma aplicar cerca de R$ 130 mil por ano em uma startup.

Para você ter uma ideia, no último ano, o Brasil registrou a cifra de R$1 bilhão investido desta maneira; volume substancialmente inferior aos U$ 29 bilhões investidos anualmente nessa aplicação nos EUA, auxiliando 64 mil startups.

Ou seja, o Brasil tem grande potencial para receber esse investimento anjo, com milhares de negócios inovadores, tecnológicos e disruptivos à espera de investidores inteligentes e arrojados.

Como saber se a sua startup precisa de um investidor anjo?

Na jornada de qualquer empreendedor, sempre há um momento em que se levanta a questão: “Preciso de um investimento anjo para a minha startup?”.

Esta é uma questão complexa, que merece uma resposta cuidadosa.

Afinal, envolve a entrada de uma nova voz influente no futuro de sua empresa.

Primeiramente, é importante compreender que o investimento anjo não é apenas uma injeção de dinheiro na sua empresa. É também um voto de confiança em seu projeto e a adição de um parceiro que pode trazer muito mais do que apenas recursos financeiros.

Um investidor anjo pode trazer consigo experiência, orientação e uma rede de contatos que pode ser extremamente valiosa para sua startup.

Portanto, vamos aos sinais que podem indicar que a sua startup poderia se beneficiar do investimento anjo:

  • Desenvolvimento Acelerado: Se a sua startup tem potencial para um crescimento rápido e está em uma fase onde precisa de fundos para aproveitar esse potencial, o investimento anjo pode ser uma opção ideal.
  • Conhecimento e Orientação: Se a sua startup poderia se beneficiar da experiência, do conhecimento de mercado e da orientação estratégica que um investidor anjo pode oferecer, esse é outro sinal que indica a necessidade de buscar esse tipo de investimento.
  • Precisão de Networking: Os investidores anjo, muitas vezes, possuem uma vasta rede de contatos que pode ser vital para a sua startup. Se sua empresa precisa desse impulso, essa pode ser a hora certa para buscar um investimento anjo.
  • Capital Insuficiente: Se você está lutando para financiar o desenvolvimento de produtos, marketing, aquisição de talentos ou outras operações essenciais, um investidor anjo pode ser a solução.
  • Crescimento do Mercado: Se o seu mercado alvo está crescendo e você precisa de fundos para aproveitar as oportunidades que estão surgindo, um investimento anjo pode ser a chave para essa expansão.

Nesse contexto, compreender quando sua startup precisa de um investimento anjo é uma habilidade crucial.

Este não é apenas um marco financeiro, mas um sinal de maturidade para a sua startup, mostrando que ela está pronta para crescer e se expandir de maneiras que não seriam possíveis sem esse suporte adicional.

Como conseguir um investimento anjo

Diante do potencial de crescimento exponencial que uma startup oferece, o investimento anjo surge como uma das principais formas de financiamento.

Mas, conseguir um investimento anjo é fácil?

A resposta simples é não.

Embora o potencial para ganhos enormes exista, ele vem acompanhado de riscos significativos.

Portanto, a busca por um investimento anjo deve ser meticulosa e bem planejada.

Primeiramente, para atrair um investidor anjo, é essencial construir um projeto sólido que demonstre o valor e o potencial de crescimento do seu negócio.

Aqui estão algumas dicas para criar um projeto eficaz:

  • Entenda seu mercado: Conheça o tamanho, o crescimento e as tendências do mercado em que está inserido.
  • Plano de negócios sólido: Seu plano deve incluir a missão, visão e objetivos claros, juntamente com uma estratégia sólida para atingir esses objetivos.
  • Modelo de receita: Descreva claramente como sua startup vai gerar receita. As projeções financeiras devem ser realistas e baseadas em dados.
  • Equipe forte: Investidores anjos investem em pessoas, não apenas em ideias. Demonstre que você tem uma equipe competente e apaixonada.

Agora, você pode estar se perguntando, onde encontrar um investidor anjo?

Existem várias plataformas online dedicadas a conectar startups com investidores anjo, a alguns cliques de distância do Google.

Nós da EquityRio também ofertamos investimento anjo para startups que passam pelo nosso processo de investimento.

Além disso, eventos de networking, competições de startups e programas de aceleração também são excelentes oportunidades para encontrar investidores anjo.

Lembre-se, o investimento anjo é uma relação simbiótica que beneficia tanto a startup quanto o investidor.

Ao se preparar adequadamente, você aumentará suas chances de atrair o investidor certo para o seu negócio.

Se você está buscando informações sobre investimento anjo para a sua startup, mas não sabe muito bem por onde começar, veio ao lugar certo.

Afinal, é preciso buscar conhecimento para entender o momento ideal de atrair esse tipo de investidor.

Se você já criou e abriu a sua startup, este conteúdo será extremamente útil para você.

Nosso objetivo aqui é entregar tudo o que, como uma investidora-anjo de startup, consideramos fundamental, tanto em conhecimento como know-how.

Isso porque investidores-anjo, como nós, somos executivos bem-sucedidos que já passamos pelas fases iniciais de um empreendimento e, agora, estamos preparados para ir além, aplicando em negócios com alto potencial de sucesso: as startups.

Mas, afinal, o que é um investimento anjo?

Como startups fazem para captar investidores-anjo?

Qual é o momento certo de buscar um para o seu negócio?

É sobre isso que vamos falar neste conteúdo. Então, continue a leitura e entenda todos os detalhes!

Conclusão

Ao longo deste artigo, percorremos juntos um caminho que explora todos os aspectos do investimento anjo.

Desde sua definição até os elementos-chave que um investidor-anjo considera ao tomar decisões de investimento, oferecemos um vislumbre completo do que essa modalidade de apoio financeiro representa.

Aprendemos que o investimento anjo é mais do que um simples apoio financeiro. Ele é um compromisso de alavancar startups inovadoras, provendo não apenas recursos financeiros, mas também experiência, conhecimento e uma rede de contatos valiosa.

Descobrimos que um investidor-anjo desempenha um papel vital nas primeiras fases de uma startup, orientando e apoiando o empreendedor no desenvolvimento de seu negócio.

Além disso, entendemos que um investidor-anjo busca, além de um retorno financeiro, a satisfação de ajudar a construir empresas de sucesso a partir do zero.

No entanto, o caminho para atrair um investimento anjo não é fácil. Ele exige um plano de negócios sólido, uma ideia inovadora, uma equipe dedicada e a disposição de aceitar o conselho de quem já percorreu esse caminho.

O aprendizado principal é que o investimento anjo é uma ferramenta valiosa para startups em estágio inicial. Ele pode fornecer o impulso financeiro necessário para acelerar o crescimento, mas também oferece o conhecimento e a orientação valiosos de um investidor experiente.

Por fim, gostaríamos de convidá-lo a dar o próximo passo.

Se você acredita que sua startup se beneficiaria de um investimento anjo ou investimento pré-seed, e está pronto para dar o próximo passo, convidamos você a cadastrar seu pitch deck conosco.

Vamos juntos dar vida à sua visão e transformar sua startup em uma história de sucesso!

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Equity Rio Investe na Electy – Sua Primeira Energytech no Portfólio em Rodada Seed de 5 Milhões Reais https://er.nvestor.com.br/equity-rio-investe-na-electy-sua-primeira-energytech-no-portfolio-em-rodada-seed-de-5-milhoes-reais/ Wed, 30 Oct 2024 13:39:06 +0000 https://er.nvestor.com.br/?p=126 A Equity Rio, casa de investimento em estágios iniciais em startups, anunciou sua entrada no mercado de energia co-investindo junto a investidores ultra qualificados numa rodada Seed de 5 milhões de reais na Electy. Esta rodada de investimento cria um marco significativo para a Equity Rio, já que a Electy se torna a primeira energytech a fazer parte de seu portfólio.

Com a inclusão da Electy, a Equity Rio conclui o portfólio de seu primeiro veículo de investimento R50x, que, com a Electy, agora totaliza 17 investidas. Este investimento reflete a confiança da Equity Rio no potencial da Electy e sua visão de transformar o mercado de energia no Brasil. Com um histórico de investimentos em startups promissoras como Levilo, CustomerX, BeUni, NeuronLab, Vesti e Flip Saúde, a Equity Rio demonstra sua capacidade de identificar e apoiar empreendedores incríveis em diferentes setores e verticais. A Levilo, por exemplo, oferece um sistema inovador para restaurantes e serviços de delivery, ajudando a reduzir custos com taxas e a melhorar o atendimento ao cliente. Já a CustomerX utiliza o poder da inteligência artificial para fornecer insights valiosos sobre os clientes e impulsionar o crescimento dos negócios.

Outras investidas da Equity Rio incluem a BeUni, primeira plataforma de pedidos de brindes personalizados da América Latina, e a NeuronLab, que desenvolve assistentes de IA para otimizar processos e economizar tempo e recursos. Além disso, a Vesti oferece uma ferramenta inovadora para confecções que desejam aumentar suas vendas através do WhatsApp ou Instagram, enquanto a Flip Saúde simplifica e agiliza a jornada de contratação de crédito para clínicas e hospitais. Electy:

Fundada com o objetivo de democratizar o acesso à energia limpa e sustentável, a Electy oferece soluções inovadoras para residências e empresas, atuando nos segmentos de Geração Distribuída e Mercado Livre. A empresa se destaca por sua abordagem ágil, digital e transparente, permitindo que os clientes escolham a usina geradora e o tipo de energia sustentável que desejam, além de oferecer suporte integral aos processos burocráticos de integração e pagamento de contas.

A cobertura geográfica da Electy é uma das mais amplas do Brasil, abrangendo 17 regiões na Geração Distribuída e atendendo 21 distribuidoras. Além disso, a empresa possui presença nacional no Mercado Livre de Energia, reforçando seu compromisso com a democratização do acesso à energia limpa em todo o país.

O investimento da Equity Rio na Electy representa não apenas uma oportunidade de crescimento para a empresa, mas também uma parceria estratégica para impulsionar a inovação e promover uma transição eficiente para um futuro energético mais sustentável e acessível para todos. Com o apoio da Equity Rio e de outros co-investidores ultra qualificados, a Electy está preparada para enfrentar os desafios do mercado de energia e consolidar sua posição como líder na transformação energética do Brasil. A Equity Rio:

A Equity Rio tem como foco investir em empreendedores incríveis e promissores, com uma abordagem criteriosa que inclui avaliação do time da startup, tamanho do mercado, tecnologia e produto, além de aspectos financeiros escaláveis. Com seu portfólio diversificado e sua expertise no mercado de investimentos, a Equity Rio está comprometida em apoiar o crescimento e o sucesso das startups em que investe, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

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